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Agronegócios -

Dia de Campo Spaço Agrícola aborda Sustentabilidade

A 8ª edição do Dia de Campo da Spaço Agrícola repetiu o sucesso das edições anteriores e reuniu centenas de produtores rurais, empresários de diversos segmentos do agronegócio, técnicos e estudantes no Stand montado na Fazenda Bananeiras, em Goiatuba, que é dirigida pelos produtores Carlos Henrique da Silva, Camilo Pereira da Silva, José Amando da Silva e Thyago Henrique N. da Silva.

O evento contou com a participação e parceria das empresas produtoras de sementes mais conceituadas do mercado, além dos nomes mais importantes em defensivos agrícolas, nutrientes e adjuvantes. Tudo para que o produtor encontrasse num só espaço as informações e ferramentas necessárias para o sucesso de seu negócio.

Nos stands instalados pelas empresas no 8º Dia de Campo da Spaço Agrícola, produtores, profissionais e estudantes puderam conhecer novos produtos, novas técnicas, novas sementes que estão chegando no mercado, além de conhecerem um pouco sobre a evolução do agronegócio do ponto de vista global, nacional, estadual e municipal, informações importantes para auxilia-lo na tomada de decisão.

Na edição 2017, a Spaço Agrícola e seus parceiros abordaram um tema importante, o qual há muito precisava ser abordado – “Agricultura Sustentável: Uma conversa que não pode mais ser adiada”.

Como nas edições anteriores, a Spaço Agrícola mostrou suas ações socioambientais, como a parceria com o inPEV e a ADIAGO, responsáveis por programas como o de reciclagem das embalagens, que antes eram jogas equivocadamente no meio ambiente ou até mesmo reutilizadas pelos agricultores e seus familiares. Também apresentou os resultados da parceria com o Rotary Clube de Goiatuba, com o Programa “Tampa Mania”, que troca tampas plásticas por cadeiras de rodas.

A importância de conhecer o perfil do solo

Este ano o convidado especial para o Dia de Campo da Spaço Agrícola foi o pesquisador em fertilidade do solo da Embrapa Cerrado (CPAC), Dr. Djalma Martinhão Gomes de Sousa, que em seus quase 50 anos de atuação dedicou 42 anos a pesquisar o cerrado brasileiro.

Durante sua participação, o pesquisador mostrou aos participantes a importância de se conhecer o perfil do solo onde se está cultivando a lavoura e apresentando em números, os ganhos que se tem ao longo da atividade com esta prática feita muito antes de Cristo e que foi abandonada na atualidade.

Também mostrou que é possível trabalhar o perfil do solo com ferramentas mais simples e que demandam menores investimentos, o que viabiliza melhorar todos os aspectos do solo da área onde se desenvolve a atividade agrícola.

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