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Família, uma estrutura abalada

Família, uma estrutura abalada


Não estamos aqui querendo vislumbrar uma família ideal, sem problemas, conflitos e desencontros, pelo contrário, uma família é tudo isso e muito mais. O que nos preocupa são os desvios que a abalam, tornando frágil o que sempre foi base sólida.

Não sabemos ao certo se a posição na qual nos encontramos é ultrapassada, mas temos a certeza de que tanta modernidade nos assusta, pois estamos assistindo à decadência da família, cujos membros acreditam que esta não está desestruturada e sim que se estruturou de uma nova maneira.

O que nos inquieta são os meios utilizados para interferir negativamente de maneira sutil para que as pessoas assumam posturas, jeitos e trejeitos sem perceberem, pois esses se infiltram utilizando ideologias com o objetivo de influenciar cada vez mais, mudando comportamentos e atitudes.

Pensemos em quantos benefícios a tecnologia tem nos proporcionado, avanços, facilidades, comodidade, e muitos “ades” e “ismos”. Pensemos também em quanto nos tornamos “necessitados” para não dizer dependentes de estarmos antenados ou por dentro de tudo. Somos contra? Não. Só entendemos que temos que tomar alguns cuidados e saber filtrar o que é melhor para nós, para os nossos filhos, enfim, para quem queremos bem.

Zelemos para que não se tornem naturais o modismo, o consumismo, o egoísmo, o individualismo, etc... que por exemplo, se continuarem “evoluindo”, muito breve, no enxoval do bebê será  incluído um celular para “facilitar a comunicação”, pois criança cada vez menor já o possui.

Insistimos, temos que saber filtrar, sermos vigilantes para que possamos perceber quanto somos invadidos por ideologias através de campanhas políticas, propagandas, novelas, etc... Por falar em novelas, pensemos juntos  no “golpe de mestre” que está envolvendo as famílias: Primeiro assistimos    “senhores bonzinhos” se envolvendo com mocinhas sonhadoras, no começo foi difícil mas logo percebemos que seria “preconceito” não aceitar, mais tarde o resultado: filhos apaixonados  pela esposa ou viúva do pai. Depois, aplaudimos a valorização da “bela mulher de cinquenta”, foi muito bom, admiramos as curvas de seus belos corpos, modo de vestir, seu estilo sofrido, só não sabíamos da nova “cartada”, surgiram mães apaixonadas pelos namorados ou ex das filhas, e... nos deparamos torcendo pelo romance, visto que as ditas mães são vítimas de seus carrascos esposos.

Meu Deus! Onde vamos parar? Onde anda aquela família em que genros e noras eram segundos filhos?

Só o Senhor pode nos dar discernimento para convivermos com tantas mudanças mundanas.


Casal CRE – Equipe 03- Nossa Senhora da Guia

Setor: Goiatuba/Panamá

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