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Artigo -

Anedotas da Vida Real (Só para rir um pouco)

Anedotas da Vida Real
(Só para rir um pouco)


Por: Filemon Santana Mendes

 


I – E se morrer no sábado?

Essa é verdadeira.

Quase todo dia eu passava em frente à casa de um cidadão ele bebia muito, muito mesmo e naquele dia, estava com dificuldade até para conversar, e quando eu passava ele me chamou:

__ Filemon “vem cá”.

Eu fui e ele me perguntou: __ O que a gente faz com quem morre no sábado?

Eu sei lá, fiquei sem saber o que responder e perguntei, o que é que a gente faz com quem morre no sábado?

E ele: __ Enterra no Domingo.

E, Domingos, era o nome do vizinho dele, que estava do lado. O cara ficou bravo na hora, respondendo: __ Enterra no seu c... vá pro inferno...

Desde então, se quiser problemas com o Domingos, é só perguntar para ele: __ E se Morrer no sábado?

Ele responde logo: __ Enterra no seu c... filho da p... e por aí vai.

 

II – O Circo

Essa me contaram, não sei se é verdade.

Tinha um circo na cidade e oferecia um carro zero quilômetro para quem completasse umas provas, que eram o seguinte:

Beber um litro de tequila no gargalo, direto e sem tomar fôlego, transar com uma senhora de 110 anos e cortar a juba de um leão com uma tesourinha minúscula.

Depois que muita gente morreu tentando, chegou um sujeito já bêbado e disse.

__ Eu quero fazer a prova.

O dono do circo argumentou que ele já estava bêbado que era melhor nem tentar, mas o cara insistiu e foi fazer a prova.

Tomou a tequila sem respirar e entrou para a jaula do leão. Como só há uma grade pequena, sumiram o leão e bêbado para a parte não visível do trailer, o caminhão quase tombava de tanto arranco e barulheira dos gritos do sujeito e os rugidos do animal.

Passados uns cinco minutos sai o bêbado da jaula, todo desgrenhado, com o rosto arranhado a roupa toda rasgada e diz:

__ Me dê a tesoura para eu cortar o cabelo da “veia”.

 

III – A loira e Blitz

Também não se é verdade.

O guarda mandou a loira parar no trânsito e pediu:

__ A carta. E ela.__ Eu não trabalho no correio.

__ Não é esse tipo de carta a carteira – respondeu o guarda.

A Loira: __ Mas como assim a carteira o senhor é guarda ou ladrão.

__ Não é isso minha senhora, a habilitação – a Loira não se fez de rogada.

__ Não é habilitação, é reabilitação, mas já tem uma semana que eu saí de lá estou limpinha.

__ Não é isso minha senhora. É carteira de motorista.

E ela:

__ Eu não tenho motorista, se não eu estaria no banco do carona ele dirigindo.

O Guarda:

__ A senhora tem permissão para dirigir?

__ É claro, o senhor está pensando que eu roubei o carro? É do meu marido e ele me deixa dirigir.

__ Não é isso, a senhora sabe o que é um Centro de Formação de Condutores.

__ Centro eu sei, meu pai é médium, mas esse negócio de condutor eu não sei não.

__ E uma Auto Escola, a senhora sabe o que é?

__ Isso eu sei, é onde o povo vai tirar carteira de motorista.

__ A senhora já foi em uma?

__ Não foi em dezessete.

__ E tirou a carteira?

__ Não, aqueles homens não gostam de mim, um deles falou que eu bati em sete carros e entrei na parede da casa.

__ E a senhora bateu mesmo nos sete carros?

__ Não, bati só em seis, o no outro, quem bateu foi o motoqueiro que eu fechei.

__ E a senhora entrou na parede da casa?

__ Entrei, mas foi porque a porta estava fechada.

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