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Goiatuba -

Raio "X" deve entrar em operação em junho

O secretário de Saúde Saburo Hayasaki (Buró), aproveitou para informar à população que foram vários motivos que atrasaram o início da entrada em operação do moderno aparelho de Raio-X adquirido para o Hospital Municipal de Goiatuba (HMG). Todos eles relacionados a falta de energia elétrica, que afeta todo Estado, desde o início do processo de transição do controle da CELG para a Eletrobrás.

Buró revelou que assim que os equipamentos chegaram ao HMG, descobriu-se que toda carga de energia disponibilizada pela CELG para a unidade já estava comprometida e que os 112 kva instalados eram insuficientes para atender a demanda já existente, onde alguns aparelhos chegaram a queimar pela falta de carga elétrica suficiente. Diante desse problema, a Secretaria solicitou o aumento da carga para atender a nova realidade do Hospital, onde foi informados de que a CELG não teria como atender.

Após diversas incursões junto ao Governo Estadual e à direção da empresa, comprovando a necessidade da ampliação, a CELG autorizou a ampliação da carga por se tratar de unidade hospitalar. Com essa autorização, a Secretaria solicitou a elaboração do projeto de engenharia para instalação da nova rede e providenciou a licitação para contratação da empresa que vai instalar a nova rede de abastecimento do HMG e também todos os equipamentos. Segundo Buró, a empresa já começou os trabalhos que deverão ser concluídos dentro de até 60 dias.

Obras nas UBS – Buró informou que as obras das 4 Unidades Básicas de Saúde (UBS) que estão sendo construídas nos setores Buriti Park, Oeste, Serra Dourada e Distrito de Marcianópolis estão com as obras paralisadas em virtude da falta de repasse dos recursos por parte do Governo Federal, que é o responsável pelas obras.

No entanto, o secretário revelou que o Ministério da Saúde informou à Secretaria que fará o repasse de cerca de R$ 490 mil ainda este mês para retomada das obras das UBS 305 e 306 (Oeste e Serra Dourada) e que os outros R$ 490 mil serão repassados até o final de maio para retomada das obras das UBS 302 e 401 (Buriti Park e Marcianópolis).

Diante da reclamação de moradores de que os canteiros das obras estão cobertas por mato e servindo para ação de marginais, Buró contou que já pediu as empresas responsáveis pelas obras que providenciem imediatamente a limpeza dos mesmo.

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